

A ex-pianista que virou professora Lily começa a ter aulas de piano para Jay, um garoto talentoso que ela acredita vir de uma família pobre. Seus esforços para nutrir o talento dele tomam um rumo inesperado quando ela descobre a verdade sobre a identidade do pai dele — uma revelação que ameaça abalar tudo.
Lily sentou-se ao piano, seus dedos pressionando levemente teclas aleatórias, enchendo a sala com sons suaves e desconexos. Ela suspirou, sua mente fervilhando de preocupação.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
A orquestra era sua vida, seu sonho, desde criança. Agora aquele sonho havia desaparecido e com ele sua sensação de segurança. O diretor a dispensou sumariamente e preferiu a filha a ela.
Ela tinha um pequeno emprego ensinando música para alguns adultos, mas mal era o suficiente para pagar o aluguel, quanto mais comida e outras despesas. Frustrada, ela colocou as mãos firmemente nas teclas e começou a tocar uma de suas melodias favoritas, colocando seus sentimentos em cada nota.
A melodia começou suavemente, mas conforme os pensamentos sobre sua situação a inundavam, ela tocou com mais força, seus dedos batendo nas teclas com força cada vez maior.

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Quando a música terminou, houve um silêncio denso e profundo na sala, como se estivesse absorvendo sua dor. Suas mãos caíram frouxas em seu colo, e ela gentilmente fechou a tampa do piano e encostou a testa nela. O silêncio era reconfortante, mas não resolveu seu problema.
Nas semanas seguintes, ela vasculhou as vagas de emprego e se candidatou a qualquer coisa que tivesse a menor conexão com música. Por fim, ela conseguiu um emprego como professora de música em uma escola. Ela não se importava em ensinar – ela valorizava muito os professores.
Mas uma parte dela ansiava por fazer sua própria música, colocar sua alma em sua arte e não apenas guiar os outros em sua arte.

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Mas como não tinha outra escolha, ela aceitou o trabalho. A escola realmente a queria; Eles estavam procurando alguém há meses.
Os primeiros dias foram difíceis. Ela não estava acostumada a trabalhar com crianças, e elas não pareciam gostar de seu estilo de ensino calmo e gentil. Ela tentou de tudo: tocar trilhas sonoras de filmes famosos, músicas pop cativantes, qualquer coisa para despertar seu interesse. Mas nada parecia funcionar.
Enquanto ela caminhava pelo corredor depois da aula uma tarde, uma melodia suave chamou sua atenção. Ela seguiu o som até sua sala de aula e olhou para dentro. Lá, Jay, um de seus alunos, estava sentado ao piano. Ele tocou exatamente a mesma peça que ela havia praticado naquela manhã.

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“Você toca piano?” Lily perguntou, entrando no quarto.
Jay deu um passo para trás em choque. “Não… na verdade não. Não toco muito”, ele murmurou, olhando para as teclas.
“Mas você estava só brincando”, respondeu Lily, com um sorriso caloroso no rosto. “E muito bem, especialmente para alguém da sua idade.”
Jay deu de ombros. “Acabei de lembrar como você tocou.”

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Lily piscou surpresa. Ela sabia que mesmo muitos músicos treinados não conseguem tocar de memória. “Você quer aprender?” ela perguntou.
Os olhos de Jay brilharam e um pequeno sorriso apareceu em seu rosto. “Sério? Você me ensinaria?”
Lily assentiu. Mas ela percebeu que o rosto dele desapareceu tão rápido quanto sua excitação surgiu. “E aí?”
“Eu… eu não posso. Quer dizer, obrigado, mas… não temos condições financeiras”, disse ele calmamente.

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Lily olhou para ele pensativamente. Ela percebeu que ele raramente almoçava com as outras crianças. Ele parecia ficar sozinho. “Você não precisa se preocupar com o pagamento”, ela disse gentilmente. “Eu te ensino de graça.”
O rosto de Jay se iluminou com um sorriso largo e, sem aviso, ele a abraçou. “Obrigado!” ele disse.
Nas semanas seguintes, Lily e Jay se encontraram na sala de aula vazia depois da escola, e seu entusiasmo compartilhado preenchia a sala. Lily observou com espanto enquanto Jay tocava cada nova peça que ela lhe mostrava, seus dedos deslizando sobre as teclas com surpreendente facilidade.

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Cada nota, cada acorde, cada melodia parecia vir naturalmente para ele. Ela lhe ensinou notação musical e o guiou por todos os símbolos e ritmos.
Mas toda vez ela se perguntava: ele realmente precisava dessas lições? Seu talento era bruto, instintivo, como se ele tivesse nascido para tocar.
Um dia, enquanto Jay praticava uma nova melodia, Lily sorriu e se inclinou para frente. “Você já pensou em se apresentar?” ela perguntou.
Jay olhou para cima surpreso. “Se apresentar? Na frente de outras pessoas?”

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“Sim!” Lily respondeu. “O festival da escola está chegando. Você poderia apresentar uma peça lá. Você tem talento suficiente.”
Jay hesitou e olhou para as teclas do piano. “Não sei… E se eu errar?”
“Você não vai”, disse Lily calorosamente. “Você está pronto, e eu vou te ajudar. Vamos escolher uma música juntos, algo que você goste. Você pode até escolher a faixa.”
Jay mordeu o lábio, ainda inseguro, mas assentiu lentamente. “Bem, acho que posso tentar.”

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O coração de Lily bateu mais rápido. Ela não se sentia tão animada há muito tempo. Ensiná-lo e ver sua confiança crescer a encheu de um senso de propósito que ela não sabia que precisava.
No dia da apresentação, Lily caminhou pelos corredores lotados da escola, procurando por Jay em todos os lugares. Seus olhos examinavam cada cômodo e seu coração batia um pouco mais rápido de preocupação cada vez que ela não o encontrava.
Ele deveria encerrar o show, mas o tempo estava se esgotando. Outros professores a pararam e perguntaram: “Você viu o Jay? Ele está pronto?”
Ela balançou a cabeça, sentindo-se cada vez mais inquieta a cada pergunta. De repente, quando ela se virou para o palco, Jay veio correndo para os bastidores, parecendo animado e sem fôlego.

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“Rápido, preciso subir no palco antes que ele me veja”, Jay sussurrou, olhando para o palco.
Lily colocou a mão delicadamente no ombro dele, sentindo seu desespero. “Espere um minuto, Jay. Tem mais alguém se apresentando agora. De quem você está se escondendo? Por que está com tanto medo?”
O rosto de Jay se contorceu e seus olhos se encheram de lágrimas. “Ele não me deixa tocar. E se descobrir, vai te demitir. Não quero que isso aconteça”, disse ele, com a voz trêmula.
Lily se ajoelhou na altura dele e falou com muita calma. “Jay, acalme-se. Ninguém vai me demitir. Quem não quer que você se apresente?”

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Jay enxugou os olhos e olhou para baixo. “Meu pai”, ele murmurou.
“Seu pai?” Lily repetiu, surpresa. “Ele… ele está te machucando?”
Jay balançou a cabeça rapidamente. “Não, ele… só não quer que eu toque piano.”
“Por que não?” Lily perguntou baixinho, confusa. “Não estou pedindo dinheiro pelas aulas.”

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“Não é sobre dinheiro. É só que…” Jay começou a explicar, mas congelou quando uma voz severa falou.
“Jay!” um homem gritou asperamente. Lily se virou em choque e viu Ryan parado na sua frente.
Lily o reconheceu imediatamente. Ryan – seu antigo colega de escola. Lembranças daquela época retornaram. Naquela época eles eram amigos, talvez até amigos próximos.
Ambos sonhavam com um futuro musical e esperavam a mesma bolsa de estudos para frequentar a melhor universidade de música. Eles passaram horas praticando juntos, aprendendo e incentivando um ao outro a melhorar.

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A família de Ryan nunca aprovou seus sonhos. Os pais dele achavam que a música não tinha sentido e não valia a pena dedicar o tempo do filho. Mas Ryan continuou, movido pelo seu amor pela música, e manteve suas ambições em segredo.
O dia em que ela ganhou a bolsa foi o dia em que tudo mudou. Ryan olhou para ela magoado e bravo e disse que ela tinha arruinado sua vida. As palavras dele “Eu te odeio” a assombram desde então.
Agora que ele estava diante dela, ela viu o mesmo ressentimento em seus olhos, como se todos os anos não tivessem passado.
“Jay!” A voz de Ryan soou estridente. “Eu disse para você não fazer música. Eu te proibi!”

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Jay olhou para baixo, sua voz quase inaudível. “Pai, eu posso explicar…”
Lily, percebendo o medo de Jay, virou-se para ele. “Você não vem de uma família pobre?” ela perguntou gentilmente, mesmo sabendo a verdade. Ryan havia herdado a empresa do pai e estava longe de passar por dificuldades.
Ryan zombou. “Coitada da família? Ele provavelmente inventou essa história para que eu não descobrisse sobre a turma. Ele até parou de comer na escola, esperando que eu não desconfiasse.”
Lily respirou fundo. “Mas por que você está impedindo-o de tocar música?” ela perguntou, olhando Ryan nos olhos.

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“Porque nenhum homem de verdade faz isso”, respondeu Ryan firmemente.
Lily sentiu seu coração pesar. “Ryan, essa não é a sua crença — é a do seu pai. O Ryan que eu conhecia amava música e gostava de tocar piano.”
Os olhos de Jay se arregalaram de surpresa. “Pai, você também costumava jogar?”
O olhar de Ryan endureceu. “O Ryan que você conheceu não existe mais. Eu era jovem e tolo. Agora eu entendo. Música não dá lucro e não é masculina.” Ele agarrou a mão de Jay e o puxou para longe do palco sem dizer mais nada.

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Lily observou Ryan e Jay se afastando, com o coração batendo forte. Ela não podia deixar que terminasse assim. Sem hesitar, ela correu pelos corredores e foi até o estacionamento. Ela os viu se aproximando do carro de Ryan e Jay olhando desanimado para o chão.
“Espere! Ryan, espere!” Lily ligou com urgência. “Você não pode fazer isso!”
Ryan parou, mas não se virou. “Este é meu filho”, ele disse em voz alta. “Eu tenho o direito de decidir o que é melhor para ele.”
Lily respirou fundo e deu um passo à frente. “Você não tem o direito de tirar isso dele. Jay é talentoso, Ryan. Você sabe disso, e eu também. Ele merece esta oportunidade.”

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Ryan se virou para ela, com uma expressão dura. “Eu também já fui talentoso. Tive essa chance, mas você a tirou de mim. Agora vejo que tudo isso era bobagem.”
“Isso não é verdade”, disse Lily firmemente. “Você não acredita nisso, Ryan. E não fui eu quem tirou isso de você. Seus pais se recusaram a te apoiar. Eles nunca realizaram seus sonhos. Eu sei que isso doeu, mas não deixe que machuque o Jay.”
Os olhos de Ryan piscaram, mas ele balançou a cabeça. “A decisão é minha. Jay não fará música.”
A voz de Lily aumentou de emoção. “Pare com isso, Ryan! Não é justo! Você está negando a ele algo que ele ama só porque está com raiva — com raiva de mim, com raiva dos seus pais. Jay merece uma chance de ser quem ele é. Eu poderia encontrar outro professor para ele, mas ele precisa disso. Você não pode destruir esse sonho.”

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A voz de Jay era um sussurro, mas suas palavras eram claras e distintas. “Por favor, pai. Só me escuta. Deixa eu tocar.”
Ryan olhou para Jay e sua expressão se suavizou um pouco. Depois de uma longa pausa, ele assentiu lentamente. “Uma vez”, ele disse calmamente. “Você pode jogar uma vez.”
Lily soltou um suspiro de alívio. Ela levou Jay de volta para a escola e o acompanhou até o palco. Ele tomou seu lugar ao piano e seus dedos encontraram as teclas. Enquanto ele tocava, a sala ficou em silêncio, cativada pela beleza de sua música. Lily olhou para Ryan e pela primeira vez viu lágrimas em seus olhos.

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“Essa foi minha sonata favorita”, ele disse a Lily em voz baixa. “Eu nunca tive a habilidade de tocá-los.”
Lily sorriu gentilmente. “Isso significa que…” ela começou, mas ele assentiu, concordando silenciosamente. O coração de Lily se encheu de orgulho quando ela olhou para Jay, sentindo que ele poderia ser sua maior conquista.

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