

Dois padres decidiram que precisavam de uma pausa, então reservaram férias no ensolarado Havaí. Desejando relaxar completamente e seguir incógnitos, fizeram um pacto: nada de colarinhos, nada de ternos pretos, nada que gritasse “clero”.
Assim que desembarcaram, foram a uma loja local e se abasteceram dos equipamentos turísticos mais incríveis que encontraram — camisetas neon, shorts floridos chamativos, chinelos, óculos de sol enormes e chapéus de palha. Pareciam cartões-postais ambulantes.
Na manhã seguinte, eles caminharam até a praia, com bebidas nas mãos, aproveitando o sol e a liberdade do anonimato.
Foi então que uma loira linda de biquíni minúsculo passou por eles, deu um sorriso doce e disse:
“Bom dia, pai. Bom dia, pai”.
Ela acenou para cada um deles e continuou andando, calma.
Os sacerdotes se entreolharam, atônitos. Como ela sabia?!
Determinados a ficar irreconhecíveis, eles redobraram a aposta. No dia seguinte, voltaram à loja e compraram roupas ainda mais ousadas — estampas descombinadas, chapéus de turista com contas penduradas, meias com sandálias — tudo.
Sentindo-se completamente disfarçados, eles voltaram para a praia, confiantes de que ninguém suspeitaria de nada.
Bem na hora, a mesma loira apareceu — desta vez com um biquíni ainda mais curto. Ela se aproximou, sorriu novamente e disse:
“Bom dia, pai. Bom dia, pai.”
Um dos padres se levantou de um salto.
“Tudo bem, mocinha — desistimos. Sim, somos padres. Mas como você sabia?”
Ela riu, inclinou-se e disse:
“Ah, vamos lá, padre… sou eu, a irmã Angela!”
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